
Socializando informações em escolas públicas sobre transgênicos e Organismos Geneticamente Modificados (OGMS)
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Título: Socializando informações em escolas públicas sobre transgênicos e Organismos Geneticamente Modificados (OGMS)
Organização: Amélia Maria Tavares Guimarães, Bernadete Maria da Silva, Rosa Cristina Batista Calumbi e Ubirany Lopes Ferreira
ISBN: 978-65-87207-36-0
Ano: 2020
Nos processos de formação da docência muitas atividades são atribuídas aos discentes para que sua qualificação seja cada vez mais efetiva no tocante a sua preparação como profissional no campo de atuação, seja na gestão educacional ou na atuação como regente.
Na sua formação gradual, cada discente vai adquirindo informações variadas em áreas específicas e gerais. Nesse contexto inserimos conhecimentos relacionados aos parâmetros curriculares do nosso Estado no tocante ao ensino fundamental e médio, sem esquecer a BNCC, abrangendo temas transversais.
Dentre as atividades desenvolvidas no componente curricular Biotecnologia, foram introduzidas discussões a partir de artigos e textos gerais que relatassem informações sobre transgênicos e OGMs (Organismos Geneticamente Modificados). Em um segundo momento os discentes foram instruídos a manterem contato com os responsáveis pela gestão escolar, em escolas púbicas e privadas, nos bairros onde residem, com o propósito de manter contato com o corpo docente e solicitar o desenvolvimento de palestras sempre abrangendo a temática de transgênicos e OGMs, para que os participantes pudessem ser informados sobre os alimentos que consumimos ao longo de nossas vidas com tal origem, bem como dos diferentes aspectos que envolvem o tema. Diante do que foi exposto através das palestras, assim como das atividades lúdicas, acredita-se que os participantes foram sensibilizados e conscientizados acerca dos riscos e benefícios do consumo de tais produtos, assim como da proposta de disseminar as informações com familiares, amigos e sociedade em geral.
Com as informações disseminadas na sociedade, esperamos que os indivíduos conscientes tivessem direito de escolha e exijam dos órgãos competentes normas mais rígidas no momento de liberar o consumo destes alimentos, para a sociedade de um modo geral, minimizando os riscos deste consumo.
Contamos com os leitores e leitoras deste trabalho para serem multiplicadores das informações. Que estes estimulem discussões em grupos de amigos e incentivem atividades outras capazes de levar a sensibilização e conscientização de temas tão polêmicos, criteriosos e importantes para a vida humana.
